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segunda-feira, 6 de abril de 2020

Quem você culparia pela epidemia de coronavírus comente no blog

Olá

Olá 



Devido a tudo isso que está acontecendo com o surto de coronavírus, isolamento social, empresas parando, comércio fechados etc...
Já que o coronavírus entrou no Brasil em janeiro de 2020 quando tivermos o primeiro caso, aí tivemos o carnaval, shows , festas, entre outras a contaminação se espalhou quem você acharia que foi o culpado e por que? 
A - presidente 
B - governadores
C - prefeitos 
D - a população 
E - outros

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terça-feira, 1 de outubro de 2019

Em frente ao STF isso as tvs não mostram


Protesto em frente ao STF Brasil 
Pra a saída de Gilmar Mendes do poder público
Chega de corrupção Brasil 


quinta-feira, 21 de março de 2019

Conheça todas as investigações contra Michel Temer Ex-presidente é alvo de 10 investigações que incluem corrupção, organização criminosa, obstrução à Justiça e lavagem de dinheiro.


 ex-presidente Michel Temer é alvo de 10 investigações. Ele foi preso nesta quinta-feira (21) em uma operação ligada a um esquema que envolveria pagamento de propina pela Engevix, que tinha contrato com a Eletronuclear.
Os crimes são investigados em inquérito autorizado pelo ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Luís Roberto Barroso, em fevereiro, após o emedebista perder o foro privilegiado.
Na época, o ministro relator do inquérito que investigava ilegalidade em decreto que beneficiou empresas do setor de portos enviou essa denúncia para a primeira instância da Justiça Federal e mandou abrir outros 5 inquéritos em varas de São Paulo e do Rio de Janeiro a fim de apurar ações relacionadas à edição do decreto.
Na investigação que envolve a Engevix, a suspeita é de que a construtora teria pago R$ 1 milhão em propina, a pedido do coronel João Baptista Lima Filho, amigo de Temer, e do ex-ministro Moreira Franco, também preso nesta quinta.
Engevix fechou contrato em parceira com a Argeplan, empresa supostamente de Lima, em um projeto da usina de Angra 3 em 2010.
De acordo com a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, Temer seria o real dono da Argeplan. Segundo a denúncia, a empresa era usada para “captar recursos ilícitos, inclusive do nicho econômico do setor portuário, destinados a Michel Temer”.

Decreto de Portos

Em dezembro, Raquel Dodge, apresentou ao STF denúncia contra o emedebista por corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Segundo Dodge, o esquema do decreto assinado em maio de 2017 movimentou R$ 32,6 milhões entre 2016 e 2017, teria favorecido a empresa Rodrimar S/A e Temer teria recebido propina.
Em fevereiro, o ministro do STF relator do caso, Luís Roberto Barroso, enviou essa denúncia para a primeira instância da Justiça Federal em Brasília porque Temer perdeu o foro privilegiado com o fim do mandato presidencial.
A denúncia apresentada por Dodge neste caso também inclui os empresários Antônio Celso Grecco e Ricardo Conrado Mesquita, sócios da Rodrimar, Carlos Alberto Costa e João Batista Filho, além do ex-deputado federal Rodrigo Rocha Loures.
Na época, a defesa do emedebista afirmou que “o senhor presidente da República não praticou qualquer dos delitos que lhe foram atribuídos e que, seguramente, não há elementos suficientes para justificar a conclusão lá exposta”.
Um novo inquérito apura a existência de um contrato fictício de prestação de serviço no valor de R$ 375 mil no porto de Santos.

empresa do Coronel Lima

Outro inquérito na Justiça Federal de São Paulo investiga contratação da Argeplan pelo Tribunal de Justiça de São Paulo. A suspeita é de que os serviços não foram prestados e houve superfaturamento em contrato avaliado em cerca de R$ 100 milhões.
A construtora seria responsável pela construção de 36 novos fóruns paulistas. De acordo com Raquel Dodge, Temer era real proprietário da Argeplan, teria usado o cargo para se beneficiar.
Uma outra investigação analisa suspeitas de contrato irregular entre a Argeplan e a empresa Fibria Celulose S/A, com valores em torno de R$ 15,5 milhões.

Reforma de imóvel da filha

Um terceiro inquérito autorizado por Luís Roberto Barroso neste ano está na Justiça Federal de São Paulo e apura suposto crime de lavagem de dinheiro cometido na reforma de um imóvel da filha de Temer, Maristela, em São Paulo
De acordo com a denúncia apresentada pela procuradora-geral da República, a reforma foi feita e custeada pela Argeplan e teria custado entre R$ 1,5 milhão e R$ 2 milhões. A arquiteta responsável pela obra era Maria Rita Fratezzi, esposa do coronel Lima.
Segundo investigações da Polícia Federal, R$ 1 milhão é fruto de pagamento de propina do grupo J&F, a pedido de Temer.

Mala de dinheiro

A primeira denúncia de que Temer foi alvo, feita pelo então procurador-geral Rodrigo Janot, acusa o então presidente de corrupção passiva. A suspeita é que ele era o destinatário dos R$ 500 mil apreendidos com o ex-assessor Rodrigo Rocha Loures.

ex-deputado virou réu em 2017, após o STF mandar a parte do processo sobre ele para a primeira instância da Justiça. Loures chegou a entregar a mala com a suposta propina da J&F à Polícia Federal, em maio de 2017.
Preso em prisão domiciliar, o ex-assessor afirmou, em depoimento na 15ª Vara Federal de Brasília, em novembro, que não abriu a mala, mas sabia que havia conteúdo ilícito e não queria recebê-la.
Temer, por sua vez, afirmou à Polícia Federal que nunca pediu ou autorizou Loures a receber em seu nome recursos de campanha “ou de qualquer outra origem”.
Com a denúncia de Janot, o emedebista se tornou o primeiro presidente brasileiro no exercício do mandato a ser denunciado por um crime comum. A investigação começou após um acordo de colaboração premiada firmado por diretores da JBS - empresa controlada pela J&F - com o Ministério Público Federal

acordo envolveu a gravação de um diálogo do presidente com o empresário Joesley Batista, sócio da JBS.
A investigação estava parada após a Câmara arquivar a denúncia em agosto de 2017. O inquérito foi para primeira instância neste ano, após decisão do relator no STF, ministro Edson Fachin.

‘Tem que manter isso aí’

A segunda denúncia contra o emedebista, também apresentada por Janot, acusa o então presidente de chefiar uma organização criminosa e de tentar obstruir a Justiça comprando o silêncio do ex-presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (MDB-RJ).
Na conversa gravada por Joesley, em março de 2017, o empresário diz a Temer que dava a Cunha e ao operador Lúcio Funaro uma mesada para que permanecessem calados na prisão e o então presidente responde: “Tem que manter isso, viu?”.
Na época, a Secretaria Especial de Comunicação da Presidência disse que o presidente “jamais solicitou pagamentos para obter o silêncio do ex-deputado Eduardo Cunha” e que Temer não participou ou autorizou “qualquer movimento com o objetivo de evitar delação ou colaboração com a Justiça pelo ex-parlamentar”.
Fachin também enviou este inquérito para a primeira instância. O caso estava arquivado desde outubro de 2017, também por decisão da Câmara dos Deputados.

Jantar no Jaburu

Temer também é investigado em outro inquérito pela prática do crime de corrupção junto com dois ministros, Moreira Franco Eliseu Padilha, envolvendo dinheiro ilícito da Odebrecht em 2014.
A PGR não chegou a apresentar denúncia contra o ex-presidente e o inquérito está na primeira instância.
De acordo com as investigações, o repasse ilícito de R$ 10 milhões ao MDB foi acertado em jantar no Palácio do Jaburu em maio de 2014 com Temer, Padilha, o então presidente da empreiteira Marcelo Odebrecht e o ex-executivo Cláudio Melo Filho.
Segundo delatores da empresa, o montante seria uma forma de pagar por interesses da empreiteira atendidos pela Secretaria de Aviação Civil, comandada entre 2013 e 2015 por Padilha e Moreira Franco.
Temer admitiu que houve o jantar mas negou a negociação. Na época em que o conteúdo da delação foi divulgado, o Palácio do Planalto divulgou nota informando que o presidente Michel Temer repudiava “com veemência” os relatos.

Augusto Nunes: prisão agora mostra que Temer é homem comum


Não chega a ser surpreendente, mas é sempre chocante ver um ex-presidente da República preso como aconteceu com Temer. Isso demonstra algumas evidências.
Uma delas é que Lula fantasia como preso político da Lava Jato. Se o PT acreditar nisso, deve estender esse status a Michel Temer. A outra é que Temer agora é homem comum, como vínhamos repetindo aqui que aconteceria logo que ele descesse a rampa do Planalto.
Fonte : jovem pan

terça-feira, 19 de junho de 2018

Leia a Nota Técnica da Procuradoria pela restrição ao uso de provas contra delatores

A Câmara de Combate à Corrupção do Ministério Público Federal (5CCR/MPF) divulgou a íntegra da Nota Técnica em que defende o impedimento de sanções diretas ou indiretas aos delatores ou lenientes no âmbito das investigações da Lava Jato, com base em provas colhidas ou ratificadas em processos de colaboração. O documento foi produzido pela Comissão de Assessoramento em Leniência e Colaboração Premiada. O documento endossa decisão do juiz Sérgio Moro, da 13.ª Vara Federal de Curitiba, do último dia 13, que vetou o compartilhamento de provas com órgãos de controle, como o Tribunal de Contas da União, a Controladoria-Geral da União e a Receita.
OBRIGAÇÕES BILATERAIS
As informações foram divulgadas pela Secretaria de Comunicação Social da Procuradoria. Segundo a Nota Técnica, a limitação visa garantir a eficácia do instituto da colaboração premiada no âmbito da investigação, ‘protegendo o incentivo concedido ao colaborador para que os acordos firmados alcancem a finalidade e o interesse públicos’.
Os procuradores chamam atenção para o aspecto fragmentado do Poder Público brasileiro, no qual, devido às atribuições constitucionais e legais diferenciadas, as instituições detêm sanções distintas para os mesmos ilícitos.
Dessa forma, segundo a Nota, a aplicação de diferentes punições poderia colocar em risco o benefício garantido ao colaborador no âmbito do acordo celebrado em outra esfera do poder público. “Revela-se, pois, inafastável que seja conferida proteção aos colaboradores, que adquirem situação jurídica diversa de infratores, como medida de garantia de incentivo para o infrator seguir a via da consensualidade na esfera sancionatória perante o Estado”, reforça o documento.
Na NT, a CCR esclarece a existência do cumprimento de obrigações tanto dos colaboradores – que reconhecem a culpa e apresentam provas -, quanto do Ministério Público Federal, que oferece e garante benefícios legais em favor dos colaboradores.
“No contexto do sistema brasileiro anticorrupção, estes acordos são qualificados pela necessária transversalidade – pressuposto de equilíbrio, eficiência e racionalidade na atuação sancionadora do Estado”.
A Câmara de Combate à Corrupção ressalta ainda que a decisão do juiz Moro ‘não viola o exercício de atribuições constitucionais e legais de outras instituições ou órgãos de controle, uma vez que as instituições e os órgãos de controle permanecem com os seus legítimos campos de atuação, bem como com a prerrogativa plena de condução de procedimentos para investigação e sanção previstos em lei
FONTE: FLIPBOARD

Tarifas de energia elétrica subirão 15,99% no fim de junho Novo preço entre em vigor no dia 24



Novo preço entre em vigor no dia 24

Com 361 subestações de distribuição de energia, a Copel atende 4,5 milhões de clientes no ParanáDivulgação/ Copel
MARLLA SABINO
19.jun.2018 (terça-feira) - 10h52
atualizado: 19.jun.2018 (terça-feira) - 12h17

A diretoria da Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) aprovou nesta 3ª feira (19.jun.2018) reajuste médio de 15,99% nas tarifas de energia elétrica da Copel Distribuido
Segundo a agência reguladora, o reajuste médio para consumidores de alta tensão, como indústrias, será de 17,55%. Para os consumidores de baixa tensão, como residências e comércios, será de 15,13%. As novas tarifas podem ser aplicadas a partir de 24 de junho.
Para o cálculo do reajuste, a Aneel considera a variação de custos associados à prestação do serviço, como a aquisição e transmissão de energia, e encargos setoriais.
A Copel é responsável pela distribuição de energia a cerca de 4,5 milhões de clientes de 394 municípios do Paraná –392 integralmente atendidos e 2 parcialmente.

ALTA DE 12,05% EM MINAS GERAIS 

A agência reguladora também aprovou reajuste médio de 12,05% para as tarifas de energia da Energisa Minas Gerais, que atende 450 mil consumidores em 66 municípios do Estado.
O reajuste médio para consumidores de alta tensão, como indústrias, será de 15,44%. Para os consumidores de baixa tensão, como residências e comércios, será de 11,21%. As novas tarifas valem a partir de 22 de junho.
FONTE :PODER 360

PGR reforça pedido de condenação de Gleisi e Paulo Bernardo


Procuradoria-Geral da República (PGR) reforçou nesta terça-feira (19) no Supremo Tribunal Federal (STF) pedido de condenação da senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) e seu marido, o ex-ministro do Planejamento Paulo Bernardo, pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro.
Nesta tarde, a Segunda Turma da Corte julga ação penal na qual a senadora é acusada de receber R$ 1 milhão para sua campanha ao Senado em 2010. Segundo a acusação, o valor foi desviado no esquema de corrupção na Petrobras e negociado por intermédio de Paulo Bernardo e do empresário Ernesto Kluger Rodrigues, que também é réu.
Em sua sustentação no julgamento, o subprocurador da República Carlos Vilhena afirmou que o ex-diretor de Abastecimento da Petrobras Paulo Roberto Costa disse, em um de seus depoimentos de delação premiada, que autorizou o repasse à campanha, por meio de outro delator, o doleiro Alberto Youssef. O objetivo era manter apoio do PT para continuar no cargo, segundo a procuradoria.
Vilhena citou que durante a investigação foi comprovado que foram entregues quatro parcelas para Bernardo e Kluger, para que os valores fossem repassados para campanha da senadora.
Houve a prática de atos de ofício por parte de Gleisi Hoffmann e Paulo Bernardo, consumando o abuso de poder dos funcionários públicos. O que se tem nestes autos é uma flagrante e escancarada mercancia”, afirmou.
Após a argumentação da procuradoria, as defesas dos acusados terão a palavra para rebater as acusações.
A Segunda Turma é composta pelos ministros Edson Fachin, relator da ação, Celso de Mello, Gilmar Mendes, Ricardo Lewandowski e Dias Toffoli.
FONTE: JOVEM PAN

PGR denuncia senador Ciro Nogueira ao Supremo por obstrução de justiça


Agência BrasilInvestigação foi aberta para apurar suspeita de que os investigados tentaram comprar o silêncio de um ex-assessor parlamentar
Procuradoria-Geral da República (PGR) apresentou denúncia do Supremo Tribunal Federal (STF) contra o senador Ciro Nogueira (PP-PI) pelo crime de obstrução de justiça.
Em abril, os gabinetes de Nogueira e do deputado Eduardo da Fonte (PP-PE) foram alvo de busca e apreensão determinada pelo ministro Edson Fachin, relator do caso. A investigação, que correu em segredo de justiça, foi aberta para apurar a suspeita de que os investigados tentaram comprar o silêncio de um ex-assessor parlamentar.
Em nota, o advogado Antônio Carlos de AlmeidaPGR denuncia senador Ciro Nogueira ao Supremo por obstrução de justiça
Investigação foi aberta para apurar suspeita de que os investigados tentaram comprar o silêncio de um ex-assessor parlamentar
A Procuradoria-Geral da República (PGR) apresentou denúncia do Supremo Tribunal Federal (STF) contra o senador Ciro Nogueira (PP-PI) pelo crime de obstrução de justiça.
Em abril, os gabinetes de Nogueira e do deputado Eduardo da Fonte (PP-PE) foram alvo de busca e apreensão determinada pelo ministro Edson Fachin, relator do caso. A investigação, que correu em segredo de justiça, foi aberta para apurar a suspeita de que os investigados tentaram comprar o silêncio de um ex-assessor parlamentar.
Em nota, o advogado Antônio Carlos de Almeida Castro, conhecido como Kakay, disse que as buscas realizadas contra o parlamentar não encontraram nenhuma tentativa de embaraço às investigações.
Acusada de sonegação, empresa de bebidas Dolly fecha fábrica em SP – Jovem Pan Online
Supremo inicia nesta terça-feira julgamento de Gleisi na Lava Jato – Jovem Pan Online
“A investigação, antes de produzir qualquer indício para sustentar uma denúncia pelo crime de obstrução, demonstrou a não participação do senador em qualquer tentativa embaraço à investigação”, afirmou a defesa.
 Castro, conhecido como Kakay, disse que as buscas realizadas contra o parlamentar não encontraram nenhuma tentativa de embaraço às investigações.

Julgamento de recurso de Lula será dia 26, confirma Supremo


Turma atendeu recomendação do relator
O ex-presidente Lula foi condenado em 2ª Instância na Lava Jato e está preso desde o dia 7 de abril.Sérgio Lima/Poder360
LAURIBERTO BRASIL
19.jun.2018 (terça-feira) - 18h34
A 2ª Turma do STF (Supremo Tribunal Federal) confirmou o julgamento de recurso do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para a próxima terça-feira (26.jun.2018). A decisão atende recomendação do ministro Edson Fachin,o relator do caso. Os advogados do petista pedem a suspensão dos efeitos da condenação do ex-presidente.
“Além de ver sua liberdade tolhida indevidamente, corre sério risco de ter, da mesma forma, seus direitos políticos cerceados, o que, em vista do processo eleitoral em curso, mostra-se gravíssimo e irreversível”, argumentou a defesa.
A 2ª Turma é formada pelos ministros: Edson Fachin (Presidente), Celso de Mello, Gilmar Mendes, Ricardo Lewandowski e Dias Toffoli.
Nessa data acontecerá o último julgamento da 2ª Turma antes do recesso. O colegiado é responsável pelos casos da operação Lava Jato.
Lula foi condenado a 12 anos e 1 mês de prisão pelo juiz Sergio Moro, por corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O ex-presidente recebeu como propina da construtora OAS 1 apartamento no Guarujá. A decisão foi confirmada pelos desembargadores do TRF-4 (Tribunal Regional Federal da 4ª Região).

FONTE: PODER 360

‘CPI das Delações’ não vai interferir em investigações, diz líder do PT


Comissão ainda não foi instalada

Pimenta defende trabalhos de CPI em excessos de delações premiadasAntonio Augusto / Câmara dos Deputados
PODER360
19.jun.2018 (terça-feira) - 19h14
O líder do PT na Câmara, deputado Paulo Pimenta (RS), afirmou que a instauração da chamada “CPI das Delações” não é tentativa de “matar” a Operação Lava Jato. “A CPI das Delações vai fazer o seu trabalho, conforme prevê a Constituição Federal“, disse o petista.
É público e notório que CPIs não possuem competência para interferir no andamento de operações do sistema de Justiça brasileiro. O papel de uma CPI é o de investigar possíveis irregularidades relacionadas a questões que tenham relevância para a sociedade brasileira“, afirmou.
Para o deputado, há “explícita parcialidade e seletividade da Lava Jato” que justificam a CPI. A comissão, segundo ele, deverá investigar graves irregularidades apontadas por diversas pessoas relacionadas à operação, inclusive agentes públicos.
O pedido de abertura da CPI está na mesa de Rodrigo Maia. O presidente da Câmara já afirmou que a comissão não seria usada como instrumento de pressão contra a Operação Lava-Jato.

FONTE : PODER 360